Nomenclatura Científica
Introdução
Em cada continente e seus respectivos países há diversos idiomas, cada um com suas singularidades e regras. Relacionando essa diversidade com a biologia, encontramos a necessidade de uma universalização ao nomear os seres vivos, já que existiriam diversos nomes em variadas línguas para um mesmo ser.
Com o objetivo de facilitar a comunicação entre os estudiosos e cientistas, foram criadas normas que universalizam para os nomes de todos os seres, Nomenclatura Científica, conhecida também como taxonomia. Sendo os requisitos mais consideráveis à atribuição da nomenclatura a unicidade, universalidade e estabilidade.
Esta, inicialmente foi criada com o intuito de apenas organizar as plantas e animais conhecidos em categorias, e em seguida, com o surgimento do evolucionismo, passaram a considerar não só apenas as características externas dos seres em estudo, mas também a respeitar as relações evolutivas entre organismos, ou seja, características fisiológicas, ecológicas e várias outras.
Neste trabalho abordamos o surgimento da classificação científica mais antiga elaborada pelo filósofo grego Aristóteles, a criação, de Lineu, de um sistema que ainda é utilizado nos dias atuais, apenas com algumas modificações, as regras desta classificação perante ao Código Internacional de Nomenclatura Botânica e Código Internacional de Nomenclatura Zoológica, os grupos taxonômicos, do que se trata a sistemática e a filogenia e as diversas curiosidades que permeia este assunto de extrema importância na área da Biologia.
A metodologia utilizada no presente trabalho foi pesquisas em artigos, livros e o uso a internet.
História da Classificação Científica
O ato de classificar parece ser uma atividade comum do ser humano, no entanto podemos perceber que vários seres vivos classificam o que está ao seu redor. Os animais são capazes de diferenciar o que é alimento, o que é parceiro e o que