Noberto bobbio
Existem nomes locais para o evento também. Como: Dia Mundial da Maconha, Dia da Liberação da Maconha, "Ganja Day", "J Day", Marcha da Maconha.
A Marcha da Maconha caracteriza-se também por celebrar os estudos cientificos que revelam os diversos usos da cannabis, medicinalmente, industrialmente, religiosamente.
Uma das principais organizadores do evento desde 1999 é Dana Beal e a Cannabis Culture.com e suas publicações: Cannabis Culture Magazine. Eles enviaram para muitos lugares banners e notícias por todo o mundo durante vários anos ajudando na divulgação dos evento .
O evento acontece menos de uma semana depois de o Supremo Tribunal Federal (STF) ter liberado a realização de marchas.
Após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de liberar a realização da Marcha da Maconha em todo o país, manifestantes foram às ruas em vários estados para comemorar. Mais de 40 cidades programaram a chamada "Marcha da Liberdade".
Em São Paulo, mais de duas mil pessoas, segundo a Polícia Militar, participam da marcha na Avenida Paulista. Os manifestantes iniciaram a concentração por volta das 14h, em frente ao vão livre do Museu de Artes de São Paulo (Masp) e saíram em passeata duas horas depois, pela avenida.
Os manifestantes são jovens, em sua maioria, e foram acompanhados por um cordão de policiais. A pé, ocupam três das quatro faixas da avenida sentido Rua da Consolação.
Essa marcha foi uma grande vitória, a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que dá liberdade de realização de marchas em todo o país. A decisão do STF é uma grande vitória à liberdade de expressão, que é algo garantido na Constituição.
Os manifestantes fizeram uma passeata até a Praça do Ciclista, na Avenida Consolação, e retornaram até a Praça Oswaldo Cruz, na outra extremidade da avenida.
Participaram da passeata, entre outros, alguns movimentos sociais, entre eles grupos de afrodescendentes e LGBTs.
A primeira