No artigo ‘’ A Educação em Saúde com Grupos na Comunidade

No artigo ‘’ A Educação em Saúde com Grupos na Comunidade: uma estratégia facilitadora na promoção da saúde. “ temos como foco a ideia de que promoção de saúde de uma forma comunitária ultrapasse o estereótipo de vida saudável como objetivo central de vida, mas sim um recurso preventivo a ser inserido de forma cultural em nossas vidas.
O termo Promoção de Saúde consiste em planos que envolvem o governo, a população e indivíduos dos sistemas de saúde que visam soluções para a comunidade, porém como estruturar tal projeto sem questionarmos a situação e recursos oferecidos pelo nosso sistema de saúde publica?
Uma vez que esta tarefa se torne ainda mais complexa a ser exercida do que antes, ainda temos questões como a autossuficiência e discernimento que cada um deve ter para cuidar de sua saúde, e então levantamos outra questão: Como responsabilizar uma pessoa de classe baixa, sem recursos para manter uma alimentação saudável, ou até aqueles que são privados de seus direitos de saneamento básico a disseminação de doenças na família ou comunidade?
Com base nessas questões temos a hipótese que resolveria a maioria dos problemas sociais em nosso país: A educação. Se promovermos a interação de grupos e setores sociais, visando levar a nova concepção de educação em saúde, ela deixará de ser abordada como forma de tratamento para patologias já instaladas e passam a ter um enfoque no interesse do individuo em buscar cada vez mais hábitos saudáveis para seu dia a dia.
O artigo também nos apresenta alguns modelos para a inserção de educação em saúde na comunidade, dividindo-os em dois termos: O modelo tradicional e o modelo radical.
No modelo tradicional a intenção é mudar comportamentos individuais através de estratégias educativas, sendo assim o individuo é condicionado a um tipo de comportamento, e então esse estimulo gera uma mudança na atitude desse individuo.
Já no modelo radical, a proposta é induzir a reflexão e conscientização de seu estilo de vida. A partir