niveis de valina da ração de frango de corte
Larissa Paula Silva Gomides¹; Guilherme Xavier da Silva²; José Henrique Stringhini³;
RESUMOO experimento foi realizado para avaliar a suplementação de valina digestível na ração para a fase pré-inicial de criação das aves sobre o desempenho de frangos de corte oriundos de matrizes de duas idades. No Experimento foi avaliado as suplementações de valina digestível para pintos de corte na fase pré-inicial, utilizando 400 pintos de um dia de idade da linhagem comercial Cobb, machos, provenientes de matrizes de 30 e 50 semanas de idade, alojados em baterias experimentais até 21 dias de idade, alimentados com diferentes níveis de valina digestível: 800; 900; 1000 e 1100 mg/kg de ração. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado em esquema fatorial 2 x 4 (idades das matrizes x níveis de valina) com 5 repetições (10 aves por repetição). Os dados foram submetidos à análise de variância e para os níveis de valina digestível foi aplicada a regressão polinomial. Os pintinhos provenientes de matrizes jovens possuíram peso corporal inferior quando comparado com pintinhos de matrizes em idades avançadas como observado no peso inicial das aves adquiridas. Não foi observado efeito significativo no desempenho das aves em relação a idade da matriz e os níveis de valina digestível estudadas na fase pré-inicial.
Palavras-chave: Metabolismo nutricional, aminoácido, aves, avicultura.
Introdução
Rações pré-iniciais foram desenvolvidas para incrementar o desempenho das aves na primeira semana de vida. É importante que se ajustem as exigências nutricionais para formulação das rações precisas, em virtude do contínuo melhoramento genético das aves. Isto se deve às alterações de produtividade e a demanda nutricional das linhagens das aves e sua velocidade de crescimento, sexo e conformação da carcaça e cortes dos frangos.
Na primeira semana de vida, os frangos