Ninguem sabe o duro que dei

COMUNICAÇÃO E FATOS CONTEMPORÂNEOS

Nome: Mauricio Cerqueira – 2012.2061
Professor: Roberto Assaf
O documentário vem trazer a carreira meteórica de Wilson Simonal, negro de família de baixa renda que chegou ao topo do estrelato por volta dos anos 70 (ano em que chegou a viajar e ser um ''cantor oficial'' da seleção brasileira), assinou o maior contrato de publicidade de um artista brasileiro na época, regia multidões acaloradas, lançava um novo estilo de musica para o cenário brasileiro, com sua malandragem carioca e muito suingue. Viu sua carreira ruir da mesma forma meteórica que chegou ao sucesso. Seu nome foi ligado ao governo militar, numa grande conspiração ou numa tremenda falta de jogo de cintura do próprio rei do suingue.
Apresentador de um programa na TV Record, artista internacional e com um belo contrato de publicidade, Simonal estava no auge. Abriu show de Sergio Mendes no Maracanãzinho para um publico em torno de 40 mil pessoas. Tinha o poder de divertir as massas com seu ritmo contagiante. Vendia muitos discos também e esse sucesso todo começou há incomodar um pouco aos outros. Simonal usufruía bem seu sucesso. Com carros luxuosos e mulheres aos seus pés, intrigava grande parte das pessoas (vale lembrar que o racismo no Brasil aquela época era muito contundente) ressaltado num trecho do documentário, onde seu filho explica que mesmo sendo famoso, era constantemente parado pela policia e revistado como uma forma de humilhação.
Vivíamos uma ditadura militar, forte opressão e censura. Mesmo assim, Simonal usava a musica apenas para divertir e não como uma forma de protestar, feito por inúmeros artistas naquela época que começavam a questionar ''Simona'' por isso. Mas ate então, nada de relevante que o ligasse a ditadura. Eis que Wilson descobre estar ''quebrado'' e assim, imediatamente acusa seu contador e o demite. Seu contador então move uma ação trabalhista contra