Nietzsche e a filosofia
Aluno: Thadeu Machado Azevedo da Silva
Curso: Montagem e Edição de Imagem e som
Modulo: 1
Aula: Filosofia no Cinema
Professor: Ivair Coelho
Nietzsche propõe uma mudança na maneira que interpretamos nosso entorno, uma mudança de ideais, um novo conceito de verdade. Concilia as propriedades virtuosas à relegião como consequência de tais, da verdade à moral, da moral à religião, como ímpeto evolutivo e acaba por nos expor uma problemática desencadeada pela sequência de tais correntes ideológicas: Quando a vontade da verdade superar todas as outras o instinto cristão junto com asceticismo estarão ameaçados, por consequência o fim da moral como a concebemos. O filósofo frequentemente denigre o conhecimento, por achar que esse, acaba que ludibriando o pensamento e o verdadeiro sentido da vida, o conhecimento se tornando aliciador do pensamento que por sua vez sucumbi a ele, trazendo lhes questão que antes inerentes e fora de contexto, agora profundas e reais, uma vida reativa que encontra no próprio conhecimento, a força para manter se verídica. Conhecimento e pensamentos, objetos distintos os limites que o conhecimento reacional fixa para a vida é os mesmos que a vida racional fixa para o pensamento. Nietzsche interpreta a arte em duas correntes ideológicas, primeira: A arte como uma exaltadora dos sentidos, que busca sentidos não vivenciados ainda, ou intensifica os existentes, ela não se satisfaz não se acalma, ela transpira quereres, denuncia todo ideal reativo da vida.Nietzsche nos indaga dos porquês que nos levam a precisar desse novo ponto de vista, porque precisamos estimular a vontade de potencial? Segundo: A arte como grande ludibriadora da verdade, potencializadora da mentira, torna o ímpeto de enganar algo grandioso, quase que um ideal superior, nos propõe ainda que a grande atividade da vida é ser falsa, é enganar, dissimular, ofuscar, seduzir, e se eleva até a vontade artística que rivaliza