New Deal
Vamos lá: em 1929, há a crise da superprodução nos EUA, o que gera a quebra da bolsa de valores em Nova York.
Muita produção de produtos, pouco consumo da população, quebra os preços dos produtos, que antes geravam lucro e agora não mais.
E a falta de capital, foi o que gerou a quebra da bolsa de valores (ações), os bancos entram em falência junto com as indústrias e empresas.
E se os bancos, que eram os responsáveis por distribuir créditos e financiamentos às empresas, estavam falidos, logicamente as empresas não tinham capacidade de investir nelas mesmas, minando a fonte de recursos e emprego.
O auge da crise ocorreu no governo de Herbert Hover – republicano – e sua ideia para conter a crise, era baseada na lei de “Oferta e Procura” havia uma liberdade econômica, que dizia que quanto maior fossem as livres atividades econômicas, maior as condições de ampliação das riquezas, desaprovava qualquer esforço do governo em regular o setor, pensava que tudo caminharia e se resolveria sozinho.
Porém o pensamento que achava resolver tudo foi um desastre, só aumentando a grande depressão, assustando todo a população.
Grande Depressão: desvalorização dos investimentos, desemprego, quedas na produção de bens de consumo, e falência da maioria das instituições de crédito do país.
Mas em 1932, depois das eleições surge uma possibilidade de mudança. Quem assume é o Democrata Franklin Roosevelt e a princípio logo observa que a situação do país era muito pior do que se pensava, e a crise muito maior. E propõe o NEW DEAL – um novo pacto ou acordo ou nova aliança.
Para coloca-lo em prática, ele reúne os maiores magistrados, intelectuais, professores de grandes universidades capacitados, enfim, forma o Brain Trust