New cristism
1331 palavras
6 páginas
HISTÓRICO DO NEW CRITICISM É um “movimento” de crítica literária que se desenvolveu, no sul dos Estados Unidos entre os anos 1920 e 1930, vindo a ocupar uma posição dominante entre os anos de 1940 e 1950, uma posição dominante nos estudos literários. Surgiu a partir de um ensaio intitulado Tradition and the individual talent feito por Thomas Stearns Eliot no ano de 1917 e foi batizado com o nome New Critisism em 1940 por John Crowen Ranson. Desenvolveu-se no momento em que a crítica Marxista encontrava-se bastante desacreditada.
Através do New Criticism a crítica literária passa a ser entendida como ciência autônoma que se dedica ao estudo dessa técnica, sem qualquer preocupação com os elementos biográficos, psicológicos ou históricos.
PRINCIPAIS CRÍTICOS E DEFENSORES DO NEW CRITICISM As raízes imediatas da leitura intrínseca do texto encontram em T. S. Eliot, um dos primeiros críticos de língua inglesa a se empenhar na formulação de uma teoria objetiva da arte. Outro importante precursor é William Empson (Seven types of ambiguity,1930) seguido de I. A. Richards (Principles of criticism, 1924). A teoria orgânica do texto já se esboçava nos escritos teóricos de Samuel Taylor Coleridge (Biographia literária, 1817). Outros que contribuíram muito com o New Criticism através de seus ensaios foram W. K. Wimsatt e Monroe C. Beardsley, que publicaram em parceria, Intentional falaccy e Affective fallacy que foi reeditado em um dos livros mais importantes do movimento, The verbal incon: studies in the meaning of poetry (1954). Jonh Crowe Ramson, Allen Tate e Cleanth Brooks são considerados por alguns autores como as principais figuras deste “movimento”. Todavia aqui foram citados apenas alguns dos principais nomes do New Criticism, sendo que há muitos outros colaboradores, críticos autores que de forma inestimável deram sua contribuição ao New Criticism.
CARACTERISTICAS MARCANTES DO NEW CRITICISM
A maior contribuição do new criticism para a leitura