Neutralidade da moeda
RESUMO
Este artigo vem a discretear sobre o histórico da neutralidade da moeda. Sua concepção inicial. Nele analisar-se-á sua origem, seu fomento e sua interpretação a partir de uma ótica teorizada. Buscando comprovar que a teoria Quantitativa da Moeda vem a predizer a neutralidade a partir de uma perspectiva matemática comparativa.
Palavras chaves: Moeda. Neutralidade. Macroeconomia. Economia.
INTRODUÇÃO
Na teoria monetária macroeconômica a moeda é “neutra”. O estudo da teoria quantitativa da moeda seria o pressuposto explicativo para isto, visto que a própria teoria divaga sobre esta afirmativa; então mudanças esperadas na quantidade do fluxo de dinheiro gerariam um novo equilíbrio na economia com as características que todas as variáveis reais assumem o mesmo valor da sua variável inicial.
A teoria da Neutralidade da Moeda, depende de muitos fatores como:
• A maneira a qual os agentes econômicos pariam na economia
• Expectativas econômicas em um período futuro.
• Definição monetária
• Equilíbrio econômico.
Desta forma, deve-se sempre mensurar os dados entre o equilíbrio primário e os parâmetros que acarretam no equilíbrio secundário ( A1 → A2). A quantidade pecuniária no mercado vem a relevar a teoria da “neutralidade da moeda” visto que se mudanças para “maior” ou “menor” no fluxo pecuniário em um mercado, vem a corroborar os valores de equilíbrio tais como consumo, aumento da riqueza, ou seja, se mudanças na quantidade do “fluxo pecuniário” vem a trazer mudanças ate mesmo na inflação.
Gujarati ( 2003 , p. 551) coloca:
De acordo com a doutrina da “neutralidade da moeda”, que afirma que as variáveis econômicas reais - tais como produção, emprego, crescimento econômico e taxa de juro real - não são influenciadas permanentemente pela expansão da moeda e, em consequência, são essencialmente inalteradas pela politica monetária.
O pensamento monetarista é sintetiza por Milton Friedman (1990) que afirma:
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