neuroptera
Seminários 2006/1
Luiz Ferrúa Farias de Oliveira Turma: 120
Neuroptera Linnaeus, 1758
1. Aspectos morfológicos diagnósticos Tamanho varia grandemente, entre 3mm de envergadura, a mais de 50 mm de comprimento de corpo e mais de 150 mm de envergadura. Corpo, a maioria das vezes, delgado e quase cilíndrico, e poucas, robusto. Tegumento fino e muitas vezes frágil, liso ou piloso, algumas vezes coberto por uma pulverulência cerosa e branca; coloração marrom, cinza, verde e algumas cores brilhantes. Cabeça hipognata, livre e geralmente pequena e larga sendo a forma bastante variável. Antenas longas ou curtas, moniliformes, setáceas, filiformes, clavadas, pectinadas ou capitadas, com 15 a 50 antenômeros. Olhos compostos, grandes e largamente separados, esferoidais ou alongados, às vezes brilhantes e salientes. Ocelos ausentes, exceto nas famílias Osmylidae e Dilaridae, que apresentam três. Aparelho bucal mastigador. Tórax desenvolvido e forte, com a segmentação distinta; protórax curto ou grandemente alongado; mesotórax sempre grande e desenvolvido; metatórax semelhante ao mesotórax, porém menor. Pernas cursoriais, geralmente curtas e usualmente delgadas, com ou sem esporões. As pernas anteriores na família Mantispidae, são tipicamente raptoras ou preensoras, semelhante às dos Mantódea. Tarsos pentâmeros. Asas, dois pares, membranosas, estreitas ou largas, geralmente semelhantes no tamanho e na forma, com nervação variável, mas comumente com um grande número de nervuras transversais; nuas transparentes ou enfumaçadas, revestidas ou não com finíssima pubescência ou, pulverulência cerosa e branca. Abdome geralmente delgado, cilíndrico ou subcilíndrico, raramente robusto, curto ou longo com 10 segmentos sendo o primeiro curto e o último muito reduzido. Cercos ausentes. Nas fêmeas, um par de gonapófises, às vezes bem desenvolvidas,