NEUROPSICOLOGIA
Bárbara Coelho
Dayane Beiton
Oscar
Conceito:
• Estuda a organização cerebral nas fases do desenvolvimento humano, as alterações neurofisiológicas, o humor, o comportamento, as diferenças individuais e as influências ambientais.
• Tem um papel clinico, atuando no diagnóstico e em programas reabilitatórios para indivíduos com qualquer tipo de sequela neuronal.
• Investia as funções do córtex cerebral, especialmente quanto à linguagem e à capacidade lógica-racional dos seres humanos.
Passos históricos:
• Experimentalismo (século XIX) – envolve a mente e as sensações, e as influências do inato e do aprendido sobre estes fenômenos;
• Funcionalismo e Comportamentalismo (início séc. XX) – através da observação do comportamento, compreender o funcionamento da mente, como se relacionam e favorecem a aptação do indivíduo ao meio;
• Cognitivismo (meados séc. XX) – estudos relacionados à percepção, intelecto e memória.
• A partir do ano de 2004, a Resolução do Conselho Federal de Psicologia,
n. 002/2004, regulamenta a prática da Neuropsicologia como área de especialização da Psicologia, através de registro e titulação dos profissionais. Avanços:
• Alguns avanços permitiram ampliação no campo de pesquisa em Neurologia, trazendo novas e importantes descobertas sobre o funcionamento das atividades cerebrais, ampliando as possibilidades e eficácias de intervenções na área do diagnóstico e reabilitação.
• Neuroimagem;
• Genética aplicada ao comportamento;
• Pesquisas laboratoriais;
ÁREAS DE
ATUAÇÃO
Avaliação e diagnóstico
• Investigação minuciosa das funções cognitivas, sensoriais, motoras, emocionais e sociais da pessoa, com o intuito de se identificar algum comprometimento funcional neurológico, bem como as áreas preservadas.
• Voltada para a avaliação e reabilitação de pessoas que apresentem alguma alteração cognitiva e/ou comportamental, associada às diversas patologias que afetam o sistema nervoso central.