Neuromarketing

508 palavras 3 páginas
Em agosto de 2009, quando caminhava pelo centro de Manaus, passei em frente a uma banca e dei de cara com uma famosa revista de renome nacional que trazia na capa uma reportagem uma tanto instigante. A tal revista, trazia a seguinte matéria: Conheça a neuropropaganda. Após folheá-la, resolvi comprá-la com o propósito de conhecer o tema. No mesmo dia larguei as outras leituras em detrimento da matéria. Ao terminar de lê-la, acessei o site da referida revista para investigar se já haviam sido produzidas outras matérias de teor análogo. Descobrir que a revista já tinha produzido dois anos antes, uma matéria sobre neuromarketing. Como de práxis, resolvi dá uma lida no assunto. Com o passar dos anos continue a busca por artigos, revistas e livros que versassem sobre neuropropaganda e neuromarketing, cheguei até a assistir um documentário em um canal pago. Eu estava sempre à espreita concernente a qualquer assunto correlacionado. Por incrível ou escalafobético que pareça, cheguei ao cume de descolar um cérebro de “mentirinhaaa!”, ou melhor, de plástico e brinquei de “Hannibal Lecter”, que era interpretado pelo exímio Sir Anthony Hopkins, a propósito, ele foi laureado com o Oscar pela sua perfeita atuação. O intuito na época era de estudar o córtex cerebral que corresponde à camada mais externa do órgão, sendo um importante local de processamento neural, responsável por funções complexas como memória, atenção, consciência, linguagem, percepção e pensamento. Constituído por massa cinzenta, essa estrutura permitiu ao ser humano desenvolver cultura, já que induziu a elaboração do pensamento abstrato e das representações simbólicas. Vale delinear que para muitos neurocientistas o córtex cerebral é a camada que recebe, sedimenta e armazena uma grande incidência de mensagens publicitárias e que são cruciais para a predisposição em adquirir um produto ou utilizar um serviço, são por estes e outros fatores que contemporaneamente no mundo, tem-se discutido, teorizado e pesquisado

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