neurociencia basico
Estes estudos abordam uma relação entre neurociência e as causas da depressão. Onde se podem observar as características de alterações morfológicas do funcionamento do cérebro que ocorrem em uma pessoa quando a mesma apresenta sintomas depressivos.
É importante relatar o fato de a que a depressão é uma doença e atinge profundamente os neurotransmissores contidos no cérebro, segundo o texto, “o cérebro humano vive constantemente uma fantástica ciranda de impulsos nervosos em todas as direções, uma complexidade que tem como resultado o pensamento, a ação, locomoção, manifestação de alegria ou preocupação”.
Os principais neurotransmissores são Acetilcolina (estimula o impulso a ser transmitido); Endorfina (atua como calmante natural); Dopamina (inibidor, possui diferentes funções); Noradrenalina (efeito estimulante na lipolase); Serotonina (excitação de órgãos e constrição de vasos sanguíneos). As mesmas permitem a comunicação entre as principais células nervosas, os neurônios.
Quimicamente, a depressão é causada por algum mau funcionamento nos neurotransmissores responsáveis pela produção de hormônios como a Serotonina e Endorfina, que dão a sensação de conforto, prazer e bem estar, quando ocorrem problemas nos mesmos a pessoa pode apresentar sintomas adversos a esses como desanimo, tristeza, autoflagelamento e falta de interesse sexual. A neurociência ajuda a desvendar como ocorre a depressão, e outros sentimentos que podem desencadear essa doença como a solidão, buscando explicar biologicamente. Assim a depressão ocorre por uma disfunção dos neurotransmissores, onde varias causas são envolvidas para seu aparecimento como, desequilíbrio hormonal, alguns medicamentos, relação pais e educadores ai longo de seu desenvolvimento, fatores sócias, desemprego, perda familiar, ou acontecimentos traumáticos.
A falta desses funcionamentos corretamente dos neurotransmissores afetam diretamente o cérebro de uma pessoa, alterando seu