Neuro
Depressão
Engatilhada por problemas da vida, negativos e positivos, depressão apesar de ser a doença que mais se desenvolve nos últimos anos, com um numero de 340 milhões de pessoas em todo mundo, sendo apenas 25% com tratamento eficaz, não presenta uma causa única. Podendo ser fatores genéticos (um irmão gêmeo que um tem depressão o outro tem 46% de risco), Biológicos (desiquilíbrio de neurotransmissores, como serotonina, norepinefina e dopamina), Ambientais (acontecimentos da vida vão mal) e Psicológicos (história da vida da pessoa).
Seus riscos são fatais, como até a morte, variam por grupos de idade, sexo e opção sexual:
Adolescente – 5% sofrem depressão, ficando difícil constatação devido ao processo passado por eles.
Mulheres – duas vezes mais comum. Níveis flutuantes de estrogênio e progesterona, efeito no humor. Sintetizam serotonina mais lentamente. Maios probabilidade de abusos, menos instrução, viver subordinadas e preocupação com filhos.
Homens – quatro vezes mais suicídios. Cultura ocidental considera feminino admitir a doença. O depressivo tende a ficar frustrado e agressivo. Busca saída no álcool e nas drogas.
Homossexuais – Em pesquisa feita com um grupo de 103 duplas de gêmeos onde um era homossexual e o outro heterossexual. Entre os heterossexuais 3,9% tentaram suicídio e entre os homossexuais 14,7% tentaram suicídio. Justificativa, é a internalização da homofobia.
Idosos – Este é o gripo mais preocupante, segundo o IBGE, em 2020 serão 11% da população de idosos. O psiquiatra do Hospital das Clínicas Dr. Orestes Forlenze o crescimento da população idosa, influencia no crescimento das doenças específicas da idade, como cardiovasculares osteoporose e depressão, sendo assim um plano de saúde se faz necessário.
Segundo pesquisa divulgada na revista brasileira de psiquiatria, cerca de 10% da população de idosos apresentam quadro de depressão. Sendo difícil reconhecimento por estar, normalmente, associado a outro quadro