Neuro Editar Lorena

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS
Faculdade de Psicologia

Lorena Vargas
Regiane Fernanda
Ronan Sousa
Thiago Gusmão

NEUROANATOMIA - DEPRESSÃO

Belo Horizonte
2015
Lorena Vargas
Regiane Fernanda
Ronan Souza Thiago Gusmão

NEUROANATOMIA - DEPRESSÃO

Trabalho apresentado à disciplina de Neuroanatomia. Faculdade de Psicologia. PUC-MG. Professor: Luiz Fernandes Bar

Belo Horizonte
2015

Introdução Na atualidade vivemos uma espécie de ‘’ditadura da alegria’’, como se ficar triste fosse proibido. O padrão social espera que estejamos felizes e sorridentes o tempo todo! Por isso os remédios antidepressivos fazem tanto sucesso. A palavra depressão acabou sendo banalizada com o passar dos anos, chamamos tanta coisa de depressão que já nem sabemos direito o que ela é.
A depressão é, reconhecida como um problema de saúde pública. É um dos processos patológicos com maior freqüência na atenção primária médica, com (cerca de 10% de todas as novas consultas). Afeta a população em geral e interfere modo decisivo e intenso na vida pessoal, profissional, social e econômica dos portadores devido a sintomas como , fadiga ou perda de energia, sentimento de inutilidade ou culpa excessiva ou inadequada, indecisão ou capacidade diminuída de pensar ou concentrar-se e pensamentos de morte recorrentes . É potencialmente letal, pois, em casos graves, existe o risco contínuo de suicídio. Muitas pessoas sofrem em silêncio.
A forma mais comum de transtorno afetivo é a depressão . Podemos destacar alguns tipos de depressão descritos na literatura: transtorno depressivo maior, distimia, depressão integrante do transtorno bipolar I e II e depressão, como parte da ciclotimia. Os tipos mais comuns são o transtorno depressivo maior e o transtorno bipolar I.
De acordo com a academia nacional de ciências dos Estados Unidos, há uma redução de aproximadamente 20% no volume do hipocampo, a região do cérebro que controla a e a aprendizagem, nos indivíduos