Nervos Faciais

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ
FACULDADE DE ODONTOLOGIA
Odontologia Morfofuncional da Cabeça e Pescoço

NERVO FACIAL

CAROLINE AGUIAR ARRUDA
CAROLINE CECCHELE MACHADO
DAIANE GIROTTO HASSE
GABRIELA MARTINS JEAN SALES
MILENNA LORRAINE TAVARES PIVETA

Cuiabá, MT, novembro de 2013
Sumário
Introdução 3
Nervos cranianos 3
Nervo facial 4
Ramo que se origina no gânglio geniculado 5
Nervo petroso maior 5
Ramos que se originam na parte descendente do canal facial: 5
Nervo para o músculo estapédio 5
Ramos que se originam logo após a emergência do nervo facial pelo forame estilomastóideo 5
Ramos terminais do nervo facial 6
Conclusão 7
Referências Bibliográficas 8

Introdução
Nervos cranianos
Os 12 pares de nervos originados no encéfalo são denominados de nervos cranianos. Destes, 10 pares se originam (origem real) em núcleos troncoencefálicos (o ponto onde o nervo abandona o encéfalo é denominado origem aparente) e deixam o crânio através de forames ou canais. São designados por nomes e números romanos, que indicam a sequência craniocaudal na qual eles saem do crânio. Os nervos cranianos podem ser mistos, ou seja, contém componentes motores e sensitivos, ou puramente sensitivos. Os corpos celulares que originam os componentes motores dos nervos mistos localizam-se em núcleos dentro do SNC. Os corpos celulares relacionados com fibras sensitivas localizam-se em gânglios, fora do SNC. Alguns dos pares cranianos estão relacionados também com fibras pré-ganglionares do sistema nervoso autônomo (parassimpático).
O nervo facial é formado por duas raízes que seguem juntas por um longo trajeto dentro do crânio: o nervo facial propriamente dito, que corresponde a raiz motora responsável pela inervação dos músculos da mímica facial e do músculo estapédio (relacionado com a audição); e nervo intermediário de Wrisberg, que é composto por fibras sensitivas somáticas (controlam a sensibilidade de parte do pavilhão auricular), fibras