NEPAL
No dia 25 de abril deste ano, um intenso terremoto de 7,8 de magnitude, atingiu gravemente o país Nepal, situado na encosta da cordilheira do Himalaia, centro da Ásia, entre China e Índia, onde sua capital é Catmandu. Foram atingidos também muitos vilarejos próximos ao epicentro, registrado a 70 km da capital. O terremoto de 7,8 de magnitude, é o tremor mais violento dos últimos 81 anos no Nepal. Cientistas acreditam que o terremoto pode estar ligado ao tremor em 1934 na mesma região, por ter deixado grande pressão acumulada no subsolo. Após um estudo revelar um padrão histórico de terremotos na região, estudiosos identificaram a um mês, que havia possibilidade de acontecer outro abalo sísmico. O Nepal fica em uma das regiões que mais sofrem abalos sísmicos no mundo, e para os especialistas, o terremoto foi considerado de profundidade rasa, que é quando a profundidade é menor que 50 km do interior da terra. Na região, há um encontro das placas tectônicas indiana e eurasiana. O movimento da placa indiana é constante, ela se movimenta 5 cm por ano, empurrando a placa eurasiana. Mas ao longo dos anos, uma parte da placa indiana não se deslocou. Isso virou uma tensão, que ficou acumulada por décadas. No último dia 25, a placa indiana finalmente se moveu, mas em vez de 5 cm, a placa se movimentou 4 metros em 20 segundos. O número de vítimas causada pelo terremoto, foi cerca de aproximadamente 7.500. O número ainda deve aumentar, pois as equipes de resgate mal começaram a ter acessos as regiões mais remotas do país. As ruas foram transformadas em abrigos improvisados para algumas pessoas, onde voltar para casa não era tão seguro. Depois de mais de uma semana, equipes de resgate ainda cavam os destroços de prédios desmoronados em busca de sobreviventes. Além de agentes que participam da operação, mais de 100 equipes de trabalhadores humanitários estrangeiros, ajudam no resgate. Os EUA foi um deles que enviou equipes de