neonato

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www.paulomargotto.com.br/documentos/hipoglicemia.doc‎ http://www.scielo.br/pdf/abem/v55n3/a01v55n3.pdf http://www.jped.com.br/conteudo/97-73-04-231/port.pdf
A hipoglicemia hiperinsulinêmica da infância (HHI) é uma emergência no período neonatal.Após curtos períodos de jejum, o cérebro ávido por glicose corre o risco de ficar sem seu principal substrato energético. Os critérios de diagnóstico de HH, tanto no período neonatal quanto na criança maior e na adolescência, foram revisados. Foram descritas as etiologias e a fisiopatologia da HHI. As alterações moleculares frequentemente encontradas, bem como a descrição das principais mutações, são abordadas; A queda acentuada dos níveis glicêmicos e a falta de produção de corpos cetônicos são as causas dos danos cerebrais frequentemente associados a essa condição clínica. O cérebro em desenvolvimento ávido por combustível não tem como utilizar nenhuma fonte energética.
Assim, essa situação clínica se transforma em uma das emergências do período neonatal. esta patologia foi primeiramente avaliada em 1937 por Hartmann e Jaudon (J Pediatr 1937;11:1-36). Em 1949, houve um estudo envolvendo 289 RN e a hipoglicemia foi definida como leve (concentração de glicose entre 40 e 50mg%), moderada (glicemia entre 20 e 40mg%) e grave (glicemia menor do que 20mg%).Em 1964, houve um trabalho evolvendo 75 RN e não houve um progresso muito grande. Os RN foram chamados de sintomáticos porque apresentavam todos os sinais clínicos. A maioria destes RN eram pequenos para a idade gestacional, nascidos com menos de 2500g. Os sinais clínicos eram: tremores e mioclonias, alternando com letargia e hipotonia. Alguns deles tinham apnéia ou cianose e a maioria estava se alimentando mal e alguns tinham hipotonia. Apenas em pacientes com quadro severo havia alteração da consciência, incluindo convulsões e coma. Todos estes RN tinham níveis de glicose muito baixos (entre 10 e 25mg%). Foi demonstrado que todas estas alterações clínicas e

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