Neoliberalismo
O neoliberalismo foi um conjunto de ideias, como maior liberalização econômica, livre comércio, mercados abertos e reduções nos gastos do governo, tudo isso, para reforçar o setor privado na economia, anulando assim, a participação do estado na economia. Foi usado pela primeira vez por Alexander Rustow.
Foi usado em dois períodos da história. No primeiro, que foi na metade do século XX, foi adaptado do liberalismo clássico, para ser usado por economistas norte-americanos, alemães e franceses. No segundo, que foi a partir da década de 60, defendeu a liberdade do mercado, e afirmou, que o só estado iria intervir na economia se fosse preciso.
Teve origem nas escolas Austríacas, no final do século XIX, mas foi em 1947 que ressurgiu fortemente, quando na Suiça, foi fundada uma sociedade de ativistas em oposição às politicas do estado de bem-estar social (que ficou conhecida como Mont Pèlerin Society) por intelectuais liberais e conservadores. O objetivo dessa sociedade era propagar a ideia neoliberalista e combater todas as outras ideologias que se mostravam contra ela.
Há várias conferencias e reuniões dessa sociedade, para publicar livros e sites na internet, defendendo seu objetivo, contando assim, com vários economistas com treinamento acadêmico, como Jesús Huerta de Soto, que é vice-presidente e professor da Universidade de Madrid, na
Espanha.
Em 1944, houve o acordo de Bretton Woods entre os países ricos, que estabeleceram regras para melhorar a economia mundial. E esse acordo, deu certo, pois a Europa renasceu neste período do pós-guerra, e o Japão teve o maior progresso de sua história. Até a década de 60, estes foram os “anos dourados” dos países capitalistas. A partir de 1980, houve o governo democrático de Margaret Tachter na Inglaterra. Ela usou os princípios do neoliberalismo para governar seu país. Conseguindo aprovação do Parlamento
Britânico, ela aprovou leis para privatizar empresas estatais e estabilizar a moeda.
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