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O filme O Nome da Rosa foi baseado no livro de Humberto Eco, e tornou-se filme no ano de 1986, e o assunto principal é uma investigação sobre alguns assassinatos em um mosteiro na Itália, contando um caso de suspense na época da inquisição. O monge franciscano Guilherme de Baskerville e seu acompanhante, Adson dem Melk, vão a um mosteiro no norte da Itália. Na situação, o monge teria ido apenas por motivos políticos, mas foi convidado a desvendar um crime, que pensavam ser de outro mundo, e todos estavam muito nervosos com aquilo. Era a época da inquisição e eles deveriam ter uma solução para o caso, se não acontecesse isso o caso chegaria nas mãos do Papa e ele mandaria seus enviados ao mosteiro. Assim então, Guilherme e Adson começaram a explorar o lugar e foram encontrando várias evidências de suicídio. Mas quando pensavam que o caso estava solucionado, outro monge é encontrado morto. Mas desta vez não existe desconfiança sobre suicídio, porque os dois mortos tinham um dos dedos e a língua sujas de tinta. Eles continuaram a busca por mais pistas e encontraram uma torre, com todos os livros e relíquias onde eram escondidas, quase ninguém tinha acesso aos mesmos. Na continuação da investigação, Guilherme descobriu uma importante testemunha que iria fortalecer suas suspeitas que os jovens estavam sendo mortos em virtude de um livro proibido, considerado espiritualmente perigoso. Assim então foi esclarecido o mistério: Berengário era o monge assistente da biblioteca e sentia-se atraído por belos jovens. Adelmo, o jovem monge, resolveu ler o livro proibido e Berengário, em troca de favores sexuais mostrou como e onde encontrar. Arrependido, Adelmo entrega o pergaminho, sob os olhos de uma testemunha, com as coordenadas para entregar o livro a Venâncio (o segundo monge encontrado morto) e depois se suicida. Venâncio ao encontrar o livro, pega-o para ler, mas o veneno do livro o mata antes de dele saber seu conteúdo. Logo depois,