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Antes da fabricação centralizada, indivíduos especializados na produção de um produto, comercializavam seu produto final com o produto final feitos por outros indivíduos. Isto se referia tanto ao comércio especializado dentro de uma comunidade, tais como o de alfaiates, ferreiros, agricultores, etc., ou ao comércio de especializações de comunidades inteiras em contato uma com a outra, tais como o de uma comunidade que fabrica roupas, uma que faz ferramentas, e outra que produz comida, que trocam entre si. A divisão social do trabalho aumenta a produtividade, porque os indivíduos podem produzir um determinado produto que tenha uma vantagem comparativa, e comercializar este produto com indivíduos que não podem produzí-lo eficientemente por produtos que eles precisam. A divisão social do trabalho cria mercado de câmbio e preços, comparando o custo e o tempo para fazer cada produto.
A divisão social do trabalho pode ser vantajosa; no entanto, a especialização em excesso pode ser prejudicial devido a três razões principais. Se uma comunidade se especializa muito na produção de um produto, esta comunidade vai se tornar dependente do sucesso desse seu produto e vai sofrer um desastre econômico se seu produto for substituído ou se extinguir. Por exemplo, se bananas forem extintas ou crescerem em más condições sazonais em um país como o Equador, a economia vai sofrer junto com toda a comunidade. Outro caso em que a especialização excessiva poderia sair pela culatra é se todas as comunidades confiasse em uma única comunidade para produzir um determinado produto, essa comunidade teria o monopólio sobre esse produto e teria a capacidade de reter a produção para um benefício maior. A última razão é que os trabalhadores individuais