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HAITI
Em 1804, sob a liderança dos ex-escravos Toussaint L’Ouverture e Jacques Dessalines, o Haiti se tornou o segundo país independente da América, o primeiro da América Latina e também o primeiro do Continente Americano a libertar os escravos.
Daí em diante sua história foi marcada por violentos golpes e intervenções norte-americanas.
Em 1957 tem início a ditadura de François Duvalier, médico sanitarista que combateu a malária no país e por isso ganhou o apelido de Papa Doc (papai médico). Aproveitando-se de sua imensa popularidade, implantou, através da milícia armada conhecida como tontons macoutes (bichos papões) e do vodu, um dos regimes mais violentos e corruptos de que se tem notícia. Seu mandato se tornou vitalício e seu filho foi indicado como seu sucessor.
Em 1971, Jean-Claude Duvalier, o Baby Doc, prosseguiu com a mesma política de seu pai até ser deposto pelos militares em 1986, mas o regime ditatorial se manteve.
Em 1990 houve eleições livres e foi eleito o padre Jean-Bertrand Aristide, que poucos meses depois foi deposto pelos militares, liderados por Raoul Cédras, restaurando a ditadura.
Em 1994, Aristide retornou ao poder com o auxílio dos Estados Unidos e governou até 1996. De 1996 a 2001, o país foi governado por René Préval. Depois Aristide foi eleito novamente e governou até ser deposto em 2004. Devido aos furacões e terremotos, além dos péssimos governantes, o Haiti tornou-se um verdadeiro inferno. Apesar de René Préval ter sido eleito presidente mais uma vez, quem administra o país são as forças da ONU, com tropas brasileiras e argentinas (que Deus proteja o Haiti!). NICARÁGUA
A História da Nicarágua sempre foi marcada pelos conflitos entre liberais e conservadores, por invasões, golpes e contragolpes. Em 1936, o general Anastácio Somoza García implantou uma ditadura disfarçada e controlou o país até ser assassinado em 1956. A farsa continuou com seu filho Luiz Somoza (1957-1963), René Gutiérrez (1963-1966), Lorenzo Guerrero

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