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Hid Lux Nº 19
Professor: Pala
Ouvindo arquitetura
Bibliografia: Rasmussen, S.E., Texto “Ouvindo Arquitetura”, extraído do livro “Arquitetura Vivenciada”, Editora Martins Fontes, Brasil, Janeiro/2004.
Palavras-chave:
Arquitetura, sons, reverberação, acústica, ruídos.
Citações:
“A arquitetura pode ser ouvida?” página 1.
“Recintos de formatos e materiais diferentes reverberam de modo diverso.” Página 1.
“... estruturas que sentimos acusticamente.” Página 2. “É necessário adaptar a acústica...” página 4.
"Aqui a minha voz vai ressoar maravilhosamente". Página 13.
Ideação:
“É possível falarmos em ouvir arquitetura.”
Considerações finais:
Assim como podemos perceber a forma arquitetônica por razão da luz refletida na arquitetura de determinado ambiente, podemos ter noção de sua forma e composição em função do som ecoando através do mesmo, visto que o som em recintos de formatos e materiais diferentes reverberam de modo diverso.
Em um ambiente que a acústica seja áspera, de modo que o som reverbere nele, pode nos dar uma idéia de um espaço frio e formal; portanto, tal impressão é proveniente de algo que ouvimos. Se o mesmo ambiente fosse decorado com tapetes e cortinados para atenuar a acústica, iria provavelmente nos parecer tépido e acolhedor, muito embora a temperatura fosse a mesma de antes.
Se meditarmos sobre isso, descobriremos a existência de certo número de estruturas que sentimos acusticamente.
Conclusão:
A arquitetura de um determinado ambiente pode ser sentida/percebida/avaliada a partir do tratamento acústico (ou da ausência deste) empregado no projeto. As possibilidades são várias, como o uso de paredes de concreto largas, o uso de dry-wall, recheado ou não com lã de vidro/rocha, a madeira maciça, o uso de acolchoados, cortinas, carpetes, dentre outros, como a borracha, o aço, etc., além da própria forma/formato do ambiente...