Nenenzinha
Cleiton Buss
18/10/10
Estruturas de solidificação
Metais puros:
O crescimento de metais puros normalmente é controlado pela extração de calor através da interface sólido – liquido e do sólido formado. A interface, em geral, é atomicamente rugosa (difusão), isotérmica e esta em temperatura abaixo da fusão de equilíbrio tão baixa quanto o necessário para manter a força motriz da cinética de crescimento (δT = 0,01°C). Esta solidificação depende dos gradientes de temperatura na líquida e no sólido (fig. 4.1). Qualquer instabilidade de forma localizada na interface se projeta e é fundida novamente (4.1a). Entretanto, caso se produza um estado de metaestabilidade ou instabilidade próximo à interface em crescimento, a interface entrará em colapso de 2° ordem, desenvolvendo ramificações laterais. Estas ramificações são semelhantes a uma árvore e são conhecidas como interface dendrítica. Na prática, estas condições existirão em materiais quimicamente puros e durante o período compreendido entre os eventos de nucleação inicial e a obtenção da temperatura de transformação, na qual as ramificações dendríticas tomam-se espessas (fig.4.2). No crescimento dendrítico as ramificações primárias e secundárias possuem seus eixos paralelos a direções cristalográficas específicas. Ex. CCC .
Ligas monofásicas:
Super-resfriamento constitucional:
Existindo uma gradiente de temperatura acima da linha líquida, a partir de interface, e não se observará o super-resfriamento. Variações locais na composição, associadas com a redistribuição do soluto, podem proporcionar uma variação na temperatura liquida efetiva, de região para região do líquido, resultando num super-resfriamento constitucional (de composição).
25/10/10
A variação da temperatura líquidus de equilíbrio (T2) em função é dada por:
Tf = é a temperatura de fusão do metal solvente. C = Composição do líquido M = inclinação da linha liquida. Cleiton βuss Página 1
Se a mistura de