NEM TUDO QUE PARECE Sociologia

Inicialmente destacaria do próprio vídeo, embora isto esteja presente em qualquer outra mídia, quando trata-se sobre o preconceito, e quaisquer de suas vertentes, a postura espantosa do ser humano perante esse assunto, chegando a ser bastante contraditória. É intrigante; o que leva uma pessoa, perfeita, sem qualquer deficiência, ou dificuldade que seja, se rebaixar às cotas, apenas por causa da sua cor? Não digo nem que seja pela raça, porque a raça brasileira, não tem nenhum padrão, somos oriundos de misturas, de forma que não consegue-se diferenciar um brasileiro como se diferencia um asiático por exemplo.
O ser humano, sem exceções, por natureza rejeita aquilo que não lhe é comum, o que não lhe agrada; “aquilo que não se assemelha à mim, é estranho”, mas isso é algo completamente natural. O que torna essa situação desagradável, é o momento que o indivíduo passa a achar que todos devem ser como ele, passando a afrontar, de várias formas, aquele que o desagrada.
O preconceito está presente em cada um de nós, enquanto seres humanos, e não há nada que mude isso. Pelo menos 90% da população não se diz preconceituosa, embora diga que o preconceito exista. Mas hoje existem leis que protegem os “oprimidos” que com isso, acabam virando os opressores. E é o que vêm acontecendo. Os argumentos, sã os mais vagos possíveis. O próprio oprimido se rebaixa ainda mais, com argumentos irrelevantes, como um que foi apresentado: “Eu era o único negro daquela escola, particular”, não há nada que impeça um negro de ter boas condições financeiras, ou colocar o seu filho em uma escola particular. Dizer que a porcentagem de mortes de negros é superior à dos brancos. São argumentos INUTEIS; ao meu ver, a melhor forma de se mostrarem superiores, seria a dedicação. Não se ouve falar por exemplo, que um negro, estudante de escola pública, com baixa renda, fez prova pro vestibular sem depender de cotas. E qual a desculpa? Sou negro. O ensino público é precário. Não tenho condições