Negócios eletrônicos
A partir da década de 1990 as oportunidades de negócios existentes na Internet foram identificadas pelos agentes econômicos no mercado mundial, iniciando a fase de utilização da rede mundial de computadores para realização de negócios.
Para não ficarem desatualizadas as empresas começaram a marcar presença na Internet, usufruindo os benefícios previstos pela adaptação aos processos vinculados a um plano de negócios na grande rede. Começaram a surgir então, as empresas “ponto com”, as ferramentas de utilização de catálogos eletrônicos e os primeiros portais de compras eletrônicas, que acabaram introduzindo a era da economia digital.
Na segunda metade da década de 90 foi desenvolvido através de convênios de empresas de telefonia e firmas de televisão a cabo, um tipo de acesso à Internet projetado para transmitir dados em grandes quantidades, chamado de acesso banda larga. Com a redução dos preços da Internet banda larga e sua adoção em maior escala, os conceitos de negócios eletrônicos se estabeleceram definitivamente na economia global.
Visando aumentar a eficiência de seus atos e acompanhar a evolução tecnológica, os governos de vários países adotaram ferramentas de negócios eletrônicos via Internet. A partir de então, as relações entre governo, cidadãos e empresas começaram a tornarem-se mais intensas e efetivas.
[...] o conjunto de todas as transações comerciais efetuadas por uma empresa, visando atender, direta ou indiretamente, a um grupo de clientes, utilizando, para tanto, as facilidades de comunicação e de transferência de dados mediados pela rede mundial Internet.
Para Silva Neto (2004, p.52) o comércio eletrônico é aquele “realizado fundamentalmente por recursos e meios eletrônicos, que tornam dispensável o contato físico-presencial entre as partes envolvidas, bem como, irrelevante a distância geográfica que se interponha entre elas”.
Desta forma, concatenando as idéias apresentadas, é possível compreender que o