Necessidades
MARIA DE LOURDES HERPET CABRAL
NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
CARIACICA- ES
2015
NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS
A vivência entre elas é muito boa, as crianças são muito carismáticas não veem diferença entre elas estão sempre ajudando umas as outras, a socialização entre elas é fascinante. As diferenças são enriquecedoras e desafiantes. O professor que trabalha com crianças especiais deve sempre se atualizar para ter o melhor desempenho possível e acima de tudo amar o que faz. Na sala de aula a convivência e o trabalho também devem ser especiais. A formação dos professores deve merecer atenção especial, pois muitas vezes a rejeição dos professores quanto à ideia de inclusão se dá justamente por não se sentirem preparados para enfrentar o grande desafio.
Inicialmente é preciso conhecer a deficiência as limitações de cada criança, suas habilidades, seus conhecimentos, o que ela é ou não capaz de realizar, fazer uma avaliação diagnóstica, para depois desenvolver um plano de atendimento diferenciado que deve ser de acordo com cada criança. Cada uma tem suas limitações, sendo assim, um mesmo plano não pode ser utilizado integralmente para a mesma deficiência. Quanto aos pais é imprescindível manter sempre um diálogo sobre tudo o que acontece no ambiente escolar, avanços, dificuldades, reclamações.
Quando as crianças “ditas normais” são bem informadas quanto à deficiência de uma criança especial, elas acabam encarando essa deficiência como algo natural. É claro que no início há uma certa resistência, afinal o que é diferente e desconhecido à princípio sempre causa um pouco de recusa. Mas nada que o diálogo e a convivência não esclareçam.
O professor deve incentivar a interação entre as crianças, assim a criança com necessidades educativas especiais se torna mais comunicativa e participa melhor das aulas. As brincadeiras devem ser adaptadas de modo que todos participem de tudo. Se bem estimuladas e acreditadas todas