necessidades fisiológicas
O ponto básico abordado neste capítulo é a teoria de impulso de Hull, de base biológica. Segundo a teoria do impulso, as privações e os déficits fisiológicos fazem surgir os estados de necessidade corporal que fazem surgir um impulso psicológico, o qual motiva o comportamento consumatório, e este por sua vez, provoca uma redução do impulso.
Este capítulo apresentou sete processos fundamentais: a necessidade fisiológica, o impulso psicológico, a homeostase, o feedback negativo, os inputs e outputs múltiplos, feedback positivo, as influências intra-organísmicas e as influências extra-organísmicas.
A sede é o estado motivacional experimentado conscientemente que prepara o indivíduo para realizar comportamentos necessários para suprir seu déficit de água.
A fome e o ato de comer envolvem um complexo sistema de regulação tanto de curto prazo (hipótese glicostática) quanto de longo prazo (hipótese lipostática, incluindo a teoria de set-point). De acordo com a hipótese glicostática, a deficiência de glicose estimula o ato de comer, ao passo que o excesso de glicose inibe ao ato de comer ao ativar o hipotálamo ventromedial. Segundo a hipótese lipostática, quando as células adiposas ficam reduzidas, inicia-se a fome, ao passo que, quando as células adiposas encontram-se em estado normal ou aumentado, elas inibem a fome. O comportamento de comer ( que não necessariamente está relacionado a fome) é influenciado também por incentivos ambientais, tais como a visão, o cheiro e o gosto da comida, a presença de outras pessoas, e também pressões situacionais, tais como a norma do grupo.
A motivação sexual aumenta e diminui em resposta a uma plêiade de fatores, incluindo hormônios, estimulação externa, pistas externas (métrica facial), roteiros cognitivos, esquemas sexuais e pressões evolucionistas.
Tentar exercer controle mental sobre as necessidades fisiológicas é algo que frequentemente faz mais mal do que bem. As pessoas não