nbr 6467
AGREGADOS – DETERMINAÇÃO DE INCHAMENTO DE AGREGADO MIÚDO
OBJETIVO
Determinar o inchamento de agregado miúdo para contreto.
INTRODUÇÃO TEÓRICA
Durante a aula prática de Materiais de Construção Civil II, sexta-feira, 29 de agosto de 2014, foi realizado o ensaio, seguindo a NBR 6467, para determinar o inchamento (ou seja, fenômeno da variação do volume aparente provocado pela absorção de água livre pelos graos e que incide sobre sua massa unitária) de agregado miúdo (areia grossa) para concreto.
A partir dos resultados obtidos, foram determinadas seu teor de umidade, umidade crítica na curva de inchamento e coeficiente de inchamento.
MATERIAIS E MÉTODOS
O material utilizado foi: areia grossa.
A aparelhagem utilizada foi: balança, recipiente (NBR 7251), régua rígida, estufa, concha, dez cápsulas com tampa com capacidade de 50ml e proveta graduada de vidro.
Sobre o procedimento, primeiramente foi determinado o volume (V) do recipiente, 938cm³. Em seguida, determinou-se a tara (T), ou seja, massa do recipiente seco e vazio, 3.740Kg. Com tais dados, foi possível calcular a massa unitária do material seco e solto.
O material seco e solto, teve sua massa unitária aferida (gs), em seguida foi despejado no recipiente até transbordar, e com a régra foi possível retirar o excesso por rasamento. Obteve-se, então a massa do recipiente mais agregado (Ma), 5.230Kg.
Sobre a massa obtida de material seco, foi adicionado 0,5% (15 ml) de água, e a mistura foi homogeinizada manualmente.
Em seguida, foi determinada a massa unitária do material com 0,5% de umidade (gh), e em sequência, após despejar o agregado no recipiente e retirar o excesso de material, a massa do recipiente mais agregado úmido (Mh).
O próximo passo foi coletar o material úmido e colocar na estufa até constância de massa.
Tal procedimento foi repetido sucessivamente aplicando os mesmos procedimentos, com a mesma amostra, com todos os seguintes teores dde úmidade: 1%, 2%, 3%, 4%, 5%, 7%,