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A substituição do trabalho escravo pelo assalariado no Brasil teve muitas causas uma delas foi a aparelhagem, de madeira e movida pela agua ou pela forca humana é rapidamente abandonado a partir da década de 1870. O metal e o vapor trinfaram sabre a madeira e a agua. A produção dos fazendeiros que empregavam maquina modernas tem venda mais fácil e um preço melhor, o que pagava os investimentos com modernização.
Tunay afirma que a raridade da forca de trabalho forcou a mecanização e consequentemente melhorias na qualidade dos cafés de São Paulo, os produtos la produzidos eram tratados e ensacados nas fazendas. O elemento principal que separava os trabalhadores dos meios de produção ainda a propriedade fundiária.
Um bem que veio para ajudar e muito foram as estradas de ferro as distancias deixarem de ser obstáculos importantes agora todo o interior de São Paulo estava apto a ser conquistado pelos pioneiros do café e as plantações não corriam mais risco de serem perdidas pela falta de transporte na época da safra. Esse transporte por ferrovias era seis vezes menos do que o das tropas de mulas que em 1868 essa economia representava 10% do valor total obtido com a exportação de café. O rápido desenvolvimento da região cafeeira proveu uma infraestrutura necessária ao desenvolvimento do capitalismo. E com a revolução no sistema cafeeiro se formou uma seleta burguesia, os lucros obtidos justificavam novos investimentos, e passou a sobrar dinheiro, que com o passar do tempo foi sendo investido na modernização e na industrialização de São Paulo. O lideres do café financiavam produções e investimentos em maquinários de pequenos produtores atuando como bancos, que gradativamente, se estabeleciam nas grandes cidades e viraram burgueses industriais. Aconteceu também O crescimento das casas de exportação, que organizavam a venda da produção.
A fusão dos capitais agrários, industriais, bancários e comercial, não havia uma burguesia cafeeira, uma