Navegadores gps
09/04/2007
Equipados com GPS, os navegadores “falam” com o motorista para indicar caminhos, mas cometem erros. Confira os resultados
Perdido no trânsito? Com a ajuda dos equipamentos de GPS é possível localizar-se em algumas das cidades brasileiras. É só traçar a rota e seguir os comandos de voz oferecidos pelos aparelhos, como “vire à direta” ou “na bifurcação, mantenha-se à esquerda”.
Os primeiros navegadores de Sistema de Posicionamento Global, ou simplesmente GPS, foram lançados na Europa na década de 1990, mas só chegaram ao mercado brasileiro com mapas adaptados às nossas cidades no ano passado. Eles medem pouco mais de 10 centímetros de largura, 7,5 de altura e 2 cm de espessura. Tanto o layout do software quanto o do hardware ainda são um pouco grosseiros e, em um primeiro contato, são todos muito parecidos: alguns utilizam mapas dos mesmos fornecedores e até o formato é semelhante.
Mas dá para confiar totalmente nas dicas fornecidas por esses equipamentos? Para responder a essa pergunta e ajudá-lo a escolher as melhores opções, PC WORLD avaliou sete equipamentos, que cobrem regiões como as zonas metropolitanas de Minas Gerais, de São Paulo e do Rio de Janeiro: Nav200, da Delphi; Easyroad, da Magneti Marelli; Car Trip 100, da Stetsom; T920A, da Airis; A600, da Mobimax; T-Levo, da Elgin; e Quatro Rodas, da DigiWalker.
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Feitos os vários testes, o título Best Buy ficou com o Quatro Rodas, da DigiWalker. O navegador foi o que menos demorou a receber sinais GPS, teve o segundo menor índice de contramão (atrás somente do A600, da Mobimax) e é aquele que apresenta o maior número de pontos de interesse (referências) – 14 mil. Fica devendo apenas uma caneta touch screen.
MOSTRE-ME O CAMINHO
Em primeiro lugar, saiba que para usar esses equipamentos você não pode estar atrasado. Não basta ligar o aparelho para que ele entre em ação. Todos levam algum tempo