Natureza e cultura
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Referencias bibliográficas: Aranha, Maria Lúcia de Arruda. Martins Maria Helena Pires Filosofando: Introdução à Filosofia 4° Edição, São Paulo, Moderna, 2009, 479p.
Dados biográficos: Maria Lúcia de Arruda Aranha Bacharel e licenciada em filosofia pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professora de Filosofia em escolas particulares de são Paulo. Maria Helena Pires Martins Doutora em Artes (área de concentração: Teatro) Pela Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo.
NATUREZA E CULTURA
Pra começar Conta-se que por volta de 1920 foram encontradas na Índia duas meninas que cresceram entre lobos. Elas não possuíam quaisquer semelhanças humanas: não choravam, não riam e, sobretudo, não falavam. Seu processo de socialização só teve inicio quando passaram a participar do convívio humano. Um fato notável, porem, ocorreu nos Estados Unidos com Helen Keller (1880-1968),nascida cega e surda e muda, desse modo não foi praticamente excluída do processo de humanização até os 7 anos quando seus pais contrataram a professora Anne Sullivan, ela conduziu Helen ao mundo humano das significações, de inicio pelo sentido de tato. Começou por dedilhar sinais nas mãos da menina, relacionando-os com os objetos, sem saber se a criança percebia a relação do sinal e coisas, até que um dia ao bombearem a água de um poço, Helen deu o passo definitivo na direção da linguagem. Depois com o tempo aprendeu a falar a ler e a escrever.
O comportamento animal
Homens e animais têm muitas semelhanças principalmente os com nível maior na escala zoológica de desenvolvimento, como macacos e cães. Tal como eles tem inteligência, demonstramos amor e ódio, sentimos prazer, dor, sofrimento, alegria, tristeza e desejos e varias outras características comuns.
→A ação por instinto Se os animais superiores são tão inteligentes os de baixa escala zoológica como insetos não tem