Natureza Humana David Hume ( Resumo)

Tenho a impressão do "eu"?

O texto fala de nosso "eu", de nossa capacidade de fixar nele as emoções, nos tornando únicos. Não há como provar a existência do "eu", pois ele absorve ao longo de nossa vida todas as nossas sensações, impressões, emoções, assim nos tornando únicos "eu" com percepções e identidades particulares.
Dor e prazer, tristeza e alegria, paixões e sensações sucedem-se umas às outras, e nunca existem todas ao mesmo tempo. Portanto a ideia de "eu" não pode ser derivada de nenhuma destas impressões ou de nenhuma outra. Consequentemente não existe tal ideia, o eu é inconstante, pode existir separadamente, sem necessitar de algo que sustente a sua existência. Ao analisar o meu "eu" sempre deparo com uma ou outra percepção particular, de calor ou frio, luz ou sombra, amor ou ódio, dor ou prazer, cada indivíduo tem a sua percepção do seu "eu".
Quando minhas percepções são suprimidas por algum tempo, como ocorre no sono profundo, durante todo esse tempo posso dizer que não existo, pois deixei de pensar, de analisar.
Analisamos constantemente o mundo a nossa volta e para distinguirmos o nosso "eu" de outras variações criamos a noção de alma, um "eu" e uma substância. Pois tudo possui características distintas, tudo possui uma identidade, um objeto, uma planta.
Cabe a nós percebermos que todos os objetos a que atribuímos identidade sem ter observado sua invariabilidade e ininterruptibilidade são constituídos por uma sucessão de objetos relacionados.

Ninguém tem certeza de quem é o eu verdadeiro, pois quando temos certezas disso novas perguntas são expostas, nenhum texto determina as verdades dos “Eus” que existem, pois cada um tem um modo de pensa e agir. No texto o autor diz que a paixão é um dos sentimentos mais devastador que pode trazer prazer ou até mesmo dor.
Também diz que toda ideia se origina de uma impressão, mas o nosso eu é um conjunto de impressões e ideias, ele também sita que podemos ser um conjunto de percepções. Todos os