NATURALISMO GREGO

Naturalismo grego - Resumo Segundo Harold o naturalismo pode ser definido como a ambição de uma semelhança convincente da aparência real das coisas. Possui duas características: Realismo: mostra o mundo como ele é, nem melhor nem pior. É característico, por exemplo, da arte renascentista do século XV.
Idealismo: retrata o mundo nas suas condições mais favoráveis. O padrão da arte Grega, não retrata pessoas reais, mas pessoas idealizadas.
Naturalismo na Arquitetura
Na história da arquitetura, os monumentos da Grécia antiga ocupam um lugar essencial. As ordens gregas – como sistemas que codificam as formas – desempenham um papel capital no enunciado estilístico da arquitetura ocidental. Entretanto, em Roma tinha uma importância mais decorativa do que estrutural por influência da Grécia. O império romano difundiu a arquitetura antiga, fazendo com que influenciasse o mundo medieval, isso antes de encontrar uma importância para o renascimento barroco e o neoclassicismo. A Grécia estava reaparecendo com ênfase arquitetônica, porém, com alterações devido à perspectiva de tempo e também pela mistura das formas romanas. Se a linguagem da arquitetura grega tivesse iniciado a partir dos frisos, métopas e dos tímpanos esculpidos, não teria progredido tanto nos espaços interiores, como progrediu se baseando nas colunas e nos pórticos. O classicismo grego não teve seu pleno desenvolvimento com os edifícios civis, sendo que, apenas na época helênica aparecem os grandes palácios.
Os templos - que poderiam ser edifícios com colunata circundante, pequenas dimensões, santuários redondos ou subterrâneos – foi onde se manifestou o gênio criado dos arquitetos gregos. Ao abordarmos as características do templo grego, torna-se evidente que o contributo essencial dos Helenos no domínio arquitetônico reside no pórtico que rodeia o templo. Pensadores e arquitetos jônicos conceberam templos e mausoléus grandiosos, elaborando um estilo profundamente