naturalismo grego
"Naturalismo intuitivamente pode ser separado em uma componente metafísica e outra metodológica"Ref. 2 . Metafísica aqui refere-se ao estudo filosófico da natureza da realidade. O filósofo Paul Kurtz argumenta que a natureza é melhor explicada por referência aos princípios materiais. Esses princípios incluem massa, energia e outras propriedades físicas e químicas aceitas pela comunidade científica. Nesses termos, a acepção corrente de "naturalismo" implica a afirmação não cética de que divindades, espíritos e fantasmas não são reais, e que não existe um "propósito" na natureza. Tal crença absoluta no naturalismo é comumente referida como o naturalismo metafísico, ou de forma equivalente, naturalismo ontológico Ref. 3
Por outro lado, considerando-se o naturalismo encontrado nos métodos de trabalho - sem necessariamente considerar o naturalismo como uma verdade absoluta com meras vinculações filosóficas, esse é então chamado de naturalismo metodológicoRef. 4 . O assunto aqui é uma filosofia de aquisição de conhecimento; e a afirmação anterior sutenta-se atualmente, contudo de forma cética.
Com exceção dos panteístas — que acreditam que a natureza e Deus são uma e a mesma coisa — teístas contrapõem-se à ideia de que a natureza é tudo que existe. Eles acreditam em um ou mais deuses transcendentes ao natural, geralmente criador(es) da natureza. Embora as leis naturais ainda tenham um lugar em suas teologias, tidas nessas como secundárias, as leis naturais não definem nem limitam as divindades, as causas primárias. Na