narrativas
Inicia-se o texto falando do êxito de aprendizagem com o fato de narrar episódios de algumas situações vividas em âmbito escolar, e o quanto esse ato tem altos níveis de aprendizagem. No inicio de uma carreira acadêmica, existem muitos desafios, e uma das formas de sobrepujá-los é com narrativas, pois elas revelam muitas histórias e inspira pesquisas para os que as escrevem.
O texto mostra a narrativa como uma forma de “lembrar” coisas positivas vividas e escritas em momentos específicos do autor, permite também mais autoconhecimento, pois escrevendo, podemos conhecer limites, e redefinir alguns pontos importantes sobre o próprio que o escreve. Então podemos concordar com o autor quando diz que a narrativa potencializa um processo de reflexão.
Com a narrativa podemos ver o desenvolvimento do profissional, assim também o ajudando a organizar idéias, para uma melhor comunicação oral. Isso é um exercício para esse novo professor, ao buscar sempre a melhor formar de se expressar.
Mas a escrita não é tão simples quanto parece, escrever é difícil, pois colocar idéias muitas vezes desorganizadas no papel, não é muito fácil, mas “existem lacunas em nosso argumento, pois achamos muitos conceitos vagos, quando novas conexões surgem na mente”. (ALTRICHTER et al. apud FREITAS, 2006, p. 44).
Muitos autores colocam a culpa dessas dificuldades, na formação do profissional, pois essa prática com a narrativa não é requisito na graduação, pois também esta não é exigida no ambiente de trabalho por falta de tempo. Mas esse instrumento como já foi dito pelo autor, exerce um forte papel mediador no desenvolvimento do professor, servindo como “terapia” para todos os problemas enfrentados no cotidiano da profissão.
Mas ao mesmo tempo em que a escrita pode ajudar com as diferentes tipos de pessoas, ao mesmo tem gerado também um singularidade vista por seu autor. Essas narrativas mostram o olhar