nao sei
dsvldsvnlçkdfçbmdflçn bçsn vskxdnvçlkfmçvkdg4 Das damas de caridade a Mary Richimond e a infância do serviço social.
A partir do surgimento da sociedade capitalista o Estado e Igreja passam a dividir tarefas: o primeiro impõe a paz política (e com toda a violência necessária), a Igreja, melhor dizendo, as Igrejas (Católica e Protestante) ficam com o aspecto social: trata-se de fazer caridade. A justificativa é a de todos praticarem o bem, portanto os ricos precisavam cumprir seus deveres com os pobres.Toda a assistência social nessa época era feita de forma não-sistemática, sem qualquer teorização a respeito além de vagas justificativas religiosas e ideológicas.
Das damas de caridade a Mary Richimond e a infância do serviço social.
A partir do surgimento da sociedade capitalista o Estado e Igreja passam a dividir tarefas: o primeiro impõe a paz política (e com toda a violência necessária), a Igreja, melhor dizendo, as Igrejas (Católica e Protestante) ficam com o aspecto social: trata-se de fazer caridade. A justificativa é a de todos praticarem o bem, portanto os ricos precisavam cumprir seus deveres com os pobres.Toda a assistência social nessa época era feita de forma não-sistemática, sem qualquer teorização a respeito além de vagas justificativas religiosas e ideológicas.
Das damas de caridade a Mary Richimond e a infância do serviço social.
A partir do surgimento da sociedade capitalista o Estado e Igreja passam a dividir tarefas: o primeiro impõe a paz política (e com toda a violência necessária), a Igreja, melhor dizendo, as Igrejas (Católica e Protestante) ficam com o aspecto social: trata-se de fazer caridade. A justificativa é a de todos praticarem o bem, portanto os ricos precisavam cumprir seus deveres com os pobres.Toda a assistência social nessa época era feita de forma não-sistemática, sem qualquer teorização a respeito além de vagas