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Em 1869, na química procedeu-se a sistematização dos elementos, Mendeleiev elaborou a primeira tabela periódica.
Na física os velhos conceitos do aristoteles e de nweton foram esquecidos, atribuíram o movimento dos corpos inerentes a acção exclusiva das forças exteriores. O estudo do comportamento dos gases levou a conclusão que estes possuíam uma força autónoma que os fazia variar de volume. Joule e Maxwell formularam a teoria cinético-molecular, isto foi só o ponto de partida para o estudo de átomos e electrões da electricidade e do eletromagnismo, simultaneamente as descobertas do casal Curie e Henri Becquerel sobre a radiotividade demostraram que, para além, de se moverem, os elementos podiam-se transformar uns aos outros.
A ideia de que a Natureza domina o movimento e a mudança propagou-se também às ciências da vida. Assim, zoólogos e botânicos começaram a colocar a hipótese da evolução das espécies animais e vegetais. Neste domínio, os trabalhos de maior impacto foram os de Charles Darwin e Johan Mendel. Ainda no campo das ciências vivas registaram-se importantes avanços na microbiologia e na medicina. Os estudos de Louis Pasteue e de Robert Koch, deram a medicina conhecimentos fundamentais sobre as causas da propagação de doenças.
No século XIX a prática médica finalmente começou a mudar. Nessa mesma época, cientistas e médicos fizeram as descobertas que verdadeiramente revolucionaram a medicina. Os aprimoramentos no microscópio possibilitaram estudos mais detalhados dos tecidos, uma área denominada histologia. Isso levou à nova ciência das células, a citologia. Esses estudos abriram caminho para os importantes avanços teóricos e práticos que formaram a base da medicina como a conhecemos