Nanotecnologia
A nanotecnologia no mundo
A nanotecnologia é altamente priorizada na agenda científica global. Muitos países asiáticos e europeus a consideram como uma interessante área a ser explorada, sendo assim um pretexto para as iniciativas nacionais nesse campo, a fim de se preparar para o desafio tecnológico. Os volumes de publicações científicas são geralmente um indicador de aceite do desempenho científico em determinadas domínios tecnológicos, que ajudam a ilustrar a situação atual e a previsão da evolução do futura de uma tecnologia. A Tabela 1 mostra as principais tendências e respectivos envolvimento dos países Asiáticos, incluindo Japão, União Européia e os Estados Unidos em investigação científica e de engenharia relacionadas com a nanotecnologia. A Ásia respondem por aproximadamente 40% das pesquisas globais relacionadas à nanotecnologia durante o período de 1990-2004. O volume de artigos teve uma forte crescimento desde o início de 2000, aumentando proporcionalmente a saída Asiáticos em pesquisa de nanotecnologia na fig. 2. Também pode ser demonstrado que os Estados Unidos estava caindo por trás da União Europeia no final de 1990, mas lidera o grupo no início de 2000, simplesmente porque o governo os EUA anunciou a nanotecnologia para o público através da criação de iniciativas nacionais de Nanotecnologia (NNI) e no resto do mundo seguia (Miyazaki e Islam., 2007).
Tabela 1- total de pesquisas científicas no mundo realcionadas a nanotecnologia entre 1990 a 2004 (Miyazaki e Islam., 2007). Em particular as universidades têm grande participação na pesquisa de nanotecnologia (que representa 70,45% das pesquisas relacionadas com nanotecnologia no mundo), e institutos públicos as complementam com uma quota de 22,22% dos artigos, isso não é surpreendente devido à emergente importância da nanotecnologia e da pesquisa básica. O setor privado desempenha um papel mais limitado (responsável apenas por 7,33% dos artigos no mundo), mas é