As excepcionais propriedades dos nanotubos de carbono (CNT- carbon nanotube) e o número crescente de potenciais aplicações asseguraram que a demanda para o material se mantenha alta. Porém, apesar de grandes empresas químicas estarem ficando envolvidas na síntese de nanotubos de carbono, o custo, embora decrescente, permanece relativamente alto. Isso também é muitas vezes associado com a dificuldade de produzir o material em larga escala. Por esta razão, juntamente com o fato de as propriedades do material poderem variar, dependendo do método de produção, a síntese de nanotubos de carbono continua a ser uma área ativa de investigação. O método mais utilizado para a síntese de CNT é o da Deposição Química a Vapor (CVD- Chemical Vapour Deposition). O processo de Deposição de Vapor Químico (CVD) é muitas vezes preferido, uma vez que ele tem um baixo custo em escala industrial e os parâmetros podem ser prontamente ajustados. O controle sobre o processo de sintetização do CNT conduz à possibilidade de controlar o crescimento dos nanotubos de carbono, em termos de diâmetro e de quiralidade, a partir de uma mistura de hidrogénio/metano com um catalisador de tungstênio/ cobalto-óxido de magnésio. O número de paredes e o diâmetro do CNT mostrou aumentar com a proporção de tungsténio adicionada. Molibdênio associado ao ferro são suportadas em oxido de magnésio (Mg O) decompondo o metano para formar nanotubos de carbono de parede única (SWCNTs-single-walled carbono nanotube), enquanto que se for combinado com o tri óxido de molibdênio (MoO3) como um catalisador, serão formados nanotubos de carbono de parede dupla (DWCNTs- Double-walled carbono nanotube) e alguns nanotubos de carbono de camadas com diâmetros maiores que 2 nm são produzidos. Um catalisador monometálico de cobalto inserido em uma superfície mesoporosa permite que o diâmetro do SWCNTs seja ajustado em uma ampla gama de diâmetros (de 0.6, 0.8, 1.8, 2.0 nm) pelo controle da temperatura de reação. Da mesma forma,