Nafta
Em 1994, o Acordo Norte-Americano de Livre Comércio (NAFTA) entrou em vigor, criando uma das maiores do mundo, zonas de livre comércio e estabelecer as bases para um crescimento econômico forte e crescente prosperidade para os países que o compõe – Canadá, Estados Unidos e México, cujas bandeiras unidas formam a Bandeira do NAFTA. Acredita-se que um dos principais motivos para sua criação foi a necessidade de um oponente para a União Europeia, que tem ganhado cada vez mais espaço no cenário mundial.
Doutrinas
Há um grande desnível entre as economias de seus países membros, visto que Estados Unidos é a maior economia mundial, o Canadá – apesar de seus elevados índices econômicos e sociais – depende financeiramente dos EUA e o México é um país emergente, sendo convidado a fazer parte deste bloco econômico porque sua população consome assiduamente os produtos, possui uma enorme jazida de petróleo e fornecer mão de obra barata.
Os Estados Unidos ainda visa expandir a atuação desse bloco e superar a União Europeia. Sendo assim, o Chile foi convidado para ingressar no NAFTA em 1994 e desde então, o Chile vem tentando se enquadrar nas exigências feitas. Apesar dessa vontade de expandir o bloco, há o medo de os países mais fortes economicamente sejam responsáveis pelos mais fracos em um momento de crise, por exemplo. Esse bloco econômico não visa à integração total entre seus membros, como é o caso, por exemplo, da União Europeia, embora, haja padrões e leis financeiros iguais aplicados aos 3 países membros. Os principais objetivos propostos para serem colocados em prática entre os países membros são: * Garantia do cumprimento da zona de livre comércio, pondo fim nas taxas alfandegárias, facilitando o comércio de mercadorias.
* Redução dos custos comerciais.
* Crescimento das exportações de mercadorias e serviços.
* Promoção de condições para que haja concorrência justa.
* Proteção efetiva e adequada do direito de propriedade