nadyne
vista frontal
Passo-a-passo de um método para a visualização de um objeto a partir das suas vistas ortográficas
vista lateral direita
Y
O primeiro passo é desenhar em perspectiva um paralelepípedo com as mesmas dimensões de largura, altura e profundidade das vistas do objeto.
Z
X
Y
X
frente
Z
vista superior
A seguir, aplica-se as vistas nas faces correspondentes do paralelepípedo. vista frontal
vista lateral direita
vista superior
A seguir, aplica-se as vistas nas faces correspondentes do paralelepípedo. vista frontal
vista lateral direita
Começando a análise das vistas
Pode-se começar a análise por qualquer parte dessa montagem.
O importante nessa análise é a verificação do que está na frente, o que está atrás, onde as arestas existem, etc.
aresta inexistente indica sólido recortado
Neste caso, o ponto de partida foi a inexistência de uma aresta na vista superior, o que indica um recorte que provavelmente resulta uma base em forma de U
(é importante notar que, nos exercícios de desenho técnico, raramente um sólido tem parte da base inclinada.
Na maioria das vezes a base é um polígono horizontal).
face triangular recuada
aresta recuada
A inexistência da aresta faz com que também não exista, naquela posição, a face triangular que aparece na parte superior da vista frontal.
Ainda, devido ao desenho da vista superior, não existem nessa posição as arestas indicadas em vermelho (lembre-se: se as arestas aparecem nas vistas, é porque existem em algum lugar, mas não necessariamente no plano onde estão desenhadas).
não existe face aqui
aresta inexistente nesta posição
aresta inexistente nesta posição
face trapezoidal recuada
Sem as arestas, o desenho central de um trapézio (em vermelho) também não existe naquela posição. Da mesma forma,
SE a vista lateral direita é chanfrada, não é um retângulo