Nado Peito
A Braçada
A braçada se inicia com os dois braços estendidos à frente e com as mãos unidas (para facilitar o deslize seja da filipina, seja da última braçada). O movimento se inicia com a abertura dos braços, que não devem ser muito maiores do que a largura dos ombros para a posição de agarre. Neste momento, é importante que se flexionem os cotovelos e se inicie um movimento de rotação dos braços para fora, para baixo e para dentro. Os cotovelos devem ficar o mais fixo e alto possível nesta fase. Este é o momento de maior propulsão da braçada. O importante é que ele seja feita com muita aceleração para que se produza a maior força possível. De nada adianta um movimento correto e lento, para que haja força é necessário que se acelere o movimento.
Para uma boa braçada, além da aceleração e dos cotovelos serem mantidos em posição alta, é muito importante que as mãos não ultrapassem a linha dos ombros no momento da execução da braçada. Isto tiraria o braço da posição de máxima força do movimento.
Quando as mãos se aproximarem em baixo do queixo, será dado início à fase de recuperação. Esta fase será tão mais rápida quanto maior tiver sido a aceleração do movimento na fase de propulsão do nado. As mãos não devem parar o movimento quando chegarem debaixo do queixo, ao invés disso, o nadador deverá continuar acelerando para que a recuperação seja o mais rápida possível e logo se inicie a fase de deslize e a próxima braçada.
Pernada
A pernada representa entre 50% e 60 % da propulsão do nado e é realizada em um movimento simultâneo e semicircular dos pés no qual ocorre uma aproximação dos calcanhares ao quadril com os pés voltados para fora e a finalização com extensão dos joelhos e pés unidos
Respiração
No momento em que o nadador estende as pernas, o corpo sobe o que possibilita a elevação dos quadris. Com isso, automaticamente, o nadador retira a cabeça da água para respirar, do meio para o final da braçada. No início da propulsão, quando os braços