Nada
Instalação foi o termo criado na idade contemporânea que antes era chamado de escultura. Termo feito para definir que a obra e o espaço se funde-se e torna-se uma coisa só, uma obra só. Não se sabe ao certo a sua origem, mas a pratica chamada instalação é normal desde os anos 60. O termo instalação era usado genericamente na America para especificar a margem de fotos publicadas em livros ou em catálogos. Não havia, é certo, o conceito de instalação antes de 1960. Tais obras não foram concebidas intencionalmente no âmbito circunscrito por esse termo, muito embora alguns livros publicados posteriormente venham assim denominá-las. Elas permanecem diretamente ligadas às questões da escultura. Mas para isso foi criada o conceito de instalação, para separar os conceitos escultura e instalação. A posse efetiva desse termo tomou força em 1970.
Chihiro Shimotani
Nascido em 1934 em Sakurai no Japão, Shimotani trabalha materiais diversos, através de gravuras e inscrições. Seu trabalho representa acima de tudo a libertação do material utilizado pela condição não usual dado ao mesmo dentro do propósito defendido pelo artista.
A união intensa entre natureza e tecnologia é uma das características principais de sua obra. Ao inscrever ou escrever textos impessoais, o artista dá sua assinatura a objetos e materiais como pedras, terra e outros elementos naturais, que depois de passar por suas mãos se tornam mensageiros de textos sem identidade clara, porém, carregados de simbologia e totalmente característicos e representativos da cultura da era moderna.
Ele parece cristalizar de forma harmônica, conceitos que o levam às suas origens com utopias ideológicas futuristas que estão além do controle da Mao humana sem deformar a essência da natureza. Ao conquistar o aparentemente inatingível propósito de ser um meio através do qual passado e futuro se fundem, criando um canal de comunicação direto com o público,