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Francisco Everardo Oliveira Silva, conhecido pelo nome artístico de Tiririca, é um cantor,compositor, humorista, e político brasileiro. Filiado ao Partido da República, Tiririca foi eleito deputado federal por São Paulo, tendo sido o segundo deputado mais votado em toda a história do Brasil, atrás apenas de Enéas Carneiro.
Sua campanha e eleição foi marcada por polêmicas. Tiririca lançou sua candidatura para deputado federal pelo estado de São Paulo por meio do Partido da República. Utilizou bordões como "O que é que faz um deputado federal? Na realidade, eu não sei. Mas vote em mim que eu te conto", e "Pior do que tá não fica, vote Tiririca". Tais bordões debochados levaram um candidato a deputado estadual a representá-lo junto ao Ministério Público Eleitoral, sob o fundamento de que estaria afrontando o Congresso Nacional e o poder público em geral. A representação, contudo, foi arquivada. Posteriormente, Tiririca foi apontado como analfabeto pela Revista Época, condição essa que impediria uma candidatura.
Em 17 de dezembro, o candidato foi o primeiro a ser diplomado na Assembleia Legislativa em São Paulo. Tiririca foi aplaudido pelas pessoas que estavam nas galerias. Afirmou pretender focar seus projetos nas áreas de educação e cultura, na defesa de artistas circenses em geral e ciganos. Tiririca integrou a Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados.
Em abril de 2011 se envolveu em controvérsia ao empregar dois amigos humoristas como assessores, sem obrigá-los a cumprir expediente diário na Câmara e gratificando-os com salário de R$ 8 mil cada.
Em 2012 ele foi cotado como pré-candidato para a prefeitura de São Paulo.
Em 2012, Tiririca foi um dos 25 indicados ao Prêmio Congresso em Foco, que elege o melhor parlamentar do ano. Tiririca se destacou por ser um dos nove deputados (dentre 513) que participaram de todas as sessões de votação na Câmara em seu mandato.
Em 2013 em um artigo da revista Financial Times, cujo título era "O