Nada
Estes gastos são normalmente tratados como Despesas de Vendas, no grupo Despesa Operacional, e não como Custo do Produto. Dessa forma, são considerados custos do período e não do produto. Cultura Temporária Outra forma de controlar estes custos das Culturas temporárias são aquelas sujeitas ao replantio após a colheita. Normalmente, o período de vida é curto. Após a colheita, são arrancadas do solo para que seja realizado novo plantio. Exemplos: soja, milho, trigo, arroz, feijão, batata, amendoim, girassol, legumes etc. Esse tipo de cultura é também conhecido como anual. Esses produtos são bens circulantes, como se fossem um “Estoque de Andamento” em uma indústria. Os custos que compõem estas culturas são: sementes, fertilizantes, mudas, demarcações, mão de Obra, encargos diversos, energia elétrica, combustível, seguros, serviços profissionais, defensivos agrícolas, depreciação e outros imobilizados na cultura em apreço. plantio é relacionar como despesas, cada cultura e através de subcontas (subitens), alocar as despesas decorrentes da semeadura até a colheita, incluindo o transporte até o local de armazenagem, quando então se fará o zera mento das subcontas relativos a estes investimentos e cujos valores serão lançados na conta “Estoque da colheita temporária”. Esta forma permite que o administrador mensalmente visualize os gastos despendidos até a data, analisando somente as Receitas e Despesas, desta forma podendo fazer provisões futuras de gastos a fim determinar sua venda futura em relação a seus desembolsos presentes. Quando ocorrer simultaneamente o plantio de diversas culturas, deverá ser feito o rastreamento dos gastos na proporção para cada cultura, como: equipamentos, mão de