Nada Provém do nada
Bauhaus – ecletismo e revivalismo, segunda metade do século XIX em toda a Europa. Duas principais características deixadas pela Bauhaus para os cursos de arquitetura de um passado recente e, fortemente, até os dias atuais no Brasil:
1. Desencorajamento ao estudo da história da arquitetura;
2. Estreitamente ligada á primeira, a noção romântica de que o arquiteto pode e deve criar sempre obras originais, sem influência histórica.
Ao contrário do que diz o mito da originalidade, um arquiteto precisa de precedentes para fazer seu projeto. Porque, apesar de ele seguir algumas bases de necessidades, como cultura, necessidades e gosto do cliente, dentre outros aspectos; o arquiteto precisa de exemplos para dar forma á sua obra, pois a necessidade e as demais bases lhe dão ilimitadas possibilidades de formas, por isso é necessário uma base mais sólida.
Em arquitetura se cria o novo a partir do existente através de analogias, que tem como objetivos: criar algo novo a partir de conhecimentos já adquiridos, e atribuir um significado específico á uma nova criação através de comparações entre o já existente e o novo.
As quatro formas de geração de forma arquitetônica:
1. Métodos Inovativos;
2. Métodos Normativos;
3. Métodos Tipológicos;
4. Métodos Miméticos;
O que tem em comum é que todos utilizam analogias como forma de criação formal.
Ao se usar analogias em arquitetura, o objeto, ou situação usados podem ser arquitetônicas ou não; e tal analogia pode ser positiva ou negativa; positiva, quando se baseia nas similitudes existentes, negativas quando se compara as diferenças entre os objetos ou na inversão de uma forma, ou método estabelecido.
1. Inovativo é o método em que se tenta resolver um problema sem precedentes, usando como base apenas os primeiros construtores, ou seja, experimentando os materiais até se encontrar