nacionalismo

O texto trata do fenônemo da globalização que é um conceito que está presente no mundo atual demonstrando que ela é uma realidade que se observa nos campos da economia, da política e da cultura que aumenta a velocidade em que são transmitidas informações, mercadorias, capitais, idéias entre os países diminuindo dessa forma as barreiras geográficas.
O que constitui a globalização é que ela conecta quase todos os setores da vida em sociedade através de uma grande rede de informações, avançando de forma vertiginosa no campo da economia já que há uma brecha comercial das economias nacionais e as multinacionais se desenvolvem em pontos estratégicos para produzir e distribuir internacionalmente. No entanto a globalização como o texto justifica não é um processo apenas de ampliação e aceleração dos fluxos econômicos entre as fronteiras nacionais, mas sim um efeito de conscientização de valores morais e sociais que são fundamentais e que devem ser expandidos para toda a população mundial. Em um mundo globalizado as distancias são encolhidas só que isso não quer dizer que a globalização afete todos os países de igual forma, a globalização econômica se expande de uma forma veloz, juntando empresas e aproximando mercados. Enfim globalização não exprime uniformidade ou homogeneização das situações econômicas. Já na seara da política a globalização não avança da mesma maneira que na economia, pois não há um governo global, mesmo havendo movimentos sociais globais, ainda é no espaço nacional que os conflitos políticos se manifestam de forma majoritária. Na cultura segundo o texto há uma indústria de expressão global que abrange a televisão, jornal, a produção cinematográfica e as grandes gravadoras de musicas, estende-se também a alta cultura mundial, pois os trabalhos técnicos, artísticos e intelectuais ultrapassam o espaço onde são produzidos, assumindo um status universal.
O texto questiona qual a forma de expressão da globalização se assimétrica ou simétrica dividindo