Na filosofia moderna e atual
‘A imagem do objeto que vejo, não é a imagem real, mas sim a que minha mente interpretou’.
Na parte central da sua Critica a Razão Pura, a "Dedução Transcendental das Categorias", Kant argumenta que há uma profunda interconexão entre a habilidade de estar auto-consciente e a habilidade de experimentar o mundo de objetos
Embora, no processo de síntese, a mente gere ambos: a estrutura dos objetos e a sua própria unidade. Para Kant, a “transcendência”, se opõe ao "transcendental", é o que jaz além da nossa capacidade de conhecimento pudesse ser legitimamente conhecido.
Na fenomenologia o "transcendente" é aquilo que transcende a nossa própria consciência - é objetos mais que apenas fenômeno da consciência.
‘Fenômenos da consciência’
Ou seja, transcendental explica algo aparentemente alem do limite humano.
A teoria do conhecimento de Kant a filosofia transcendental ou idealismo transcendental teve
Como objetivo justificar a possibilidade do conhecimento científico dos séculos XVII e XVIII. Ela partiu da constatação de que nem o empirismo britânico, nem o racionalismo continental explicavam satisfatoriamente a ciência. Kant mostrou que, apesar de o conhecimento se fundamentar na experiência, esta nunca se dá de maneira neutra, pois a ela são impostas as formas a priori da sensibilidade e do entendimento,