Na busca da aprendizagem
A origem dos conflitos sociais interclasses vem dos pensamentos de Karl Marx, históriador alemão, e dos própositos capitalistas no Brasil. Com a chegada dos afro-descendente, no Brasil, como principal objetivo a mão de obra barata e ‘‘qualificada’’, ou seja, escravização. Para tentar superar as mazelas sociais, sofridas pelos afro-descendentes e promover a inclusão e a justiça, a partir dos anos 1990, o Brasil tem sido alvo em potencial dos programas de ações afirmativas que visam reconhecer e corrigir situações de direitos negados socialmente ao longo da história.
A elite brasileira não concorda com as ações afirmativas feitas pelo afro-descedentes. Os negros eram excluídos de tudo, política, oportunidade, riqueza, etc; Dentre os direitos que eles queriam estão o direito à cidadania, a cultura, educação, trabalho digno e participação das políticas públicas de caráter social. Os programas de ações afirmativas são na verdade políticas de correção de desigualdades sociais e formas de efetivação de direitos. Os negros tiveram muita coragem de ir contra a democracia brasileira e defender as ações afirmativas que eles estavam propondo para melhorar suas condições.
Uma das primeiras ações afirmativas foi o programa de cotas para negros. O sistema de cotas foi criado para dar acesso a negros, índios, deficientes, estudantes de escola pública em universidades, concursos e mercado de trabalho. A política de cotas nas universidades é o melhor exemplo desse sistema no Brasil. As medidas de cotas raciais e sociais implantadas pelo governo ajudam no acesso de certos grupos na concorrência com o resto da população. É um caminho visto por alguns como a redução da exclusão e visto por outros como uma segunda forma de discriminação.
As políticas afirmativas tendem á diminuir as distâncias socioeconômicas que permeiam a vida social brasileira, entre negros e brancos, sem preconceitos.
A política de cotas raciais é uma política de ação afirmativa implantada originalmente